A leitura na era digital está sendo muito discutida pelos educadores, em virtude de os jovens passarem muitas horas por dia, na frente do computador, e acabarem esquecendo a leitura tradicional dos livros.
Essa discussão já vem desde o surgimento da televisão e está aumentando, na medida em que a internet tornou-se acessível a uma grande parcela da população por meio de programas de inclusão digital promovidas pelo Governo Federal, por organização não-governamentais e pela diminuição no preço do acesso.
Com isso, a população passou a reservar menos tempo para a leitura de livros e mais tempo para a utilização das mídias eletrônicas. Isso gera, segundo alguns especialistas na área de pedagogia, uma interferência na capacidade de concentração e uma perda da cultura popular existente nos livros, porém a utilização dessas mídias, principalmente a internet, pode ser proveitosa tendo em vista que elas oferecem um acervo grande de informações em diversas áreas do conhecimento. Assim, o problema está nos usuários dessas mídias e não nelas em si.
Diante de tal quadro, é preciso que haja uma conscientização das pessoas que utilizam as mídias eletrônicas para que elas possam usar esse meio como forma de pesquisa e leitura nas áreas do conhecimento e não apenas como divertimento próprio por meio de jogos e troca de mensagens em sites de relacionamento.
João Victor Belém Falcão Rabelo
domingo, 4 de março de 2012
O álcool e a juventude
O elevado consumo de álcool por adolescentes e jovens brasileiros está relacionado à tradição passada de pai para filho que admite o consumo dessa droga legalizada, tornando-a aceitável e até sinônimo de prestígio social.
Por isso, desde cedo, muitos jovens já frequentam bares, geralmente com amigos ou familiares, buscando prazer e satisfação por meio do consumo da bebida. Porém, isso pode gerar problemas de saúde, no futuro, causando prejuízos a si próprios e ao sistema público de saúde.
É preciso haver uma maior fiscalização dos bares e restaurantes que fornecem bebidas alcoólicas a menores de dezoito anos, a fim de que não haja o comprometimento desses jovens, pois muitos deles não têm controle do consumo dessas bebidas e podem acabar prejudicando à própria vida e a de outras pessoas por meio de atitudes que violem leis vigentes no Brasil.
Além disso, é necessário que o Governo invista em campanhas educativas, visando suplantar falsos conceitos que são passados pela mídia, principal veículo de divulgação das empresas fabricantes de bebidas alcoólicas e por amigos ou familiares.
O fruto desses campanhas só poderá surtir efeitos a partir de vários anos após o início das primeiras ações. No entanto, existem muitos empecilhos advindos das multinacionais que obtêm lucros com esses produtos.
João Victor Belém Falcão Rabelo
http://www.youtube.com/watch?v=GG3QUGfvaYE
Por isso, desde cedo, muitos jovens já frequentam bares, geralmente com amigos ou familiares, buscando prazer e satisfação por meio do consumo da bebida. Porém, isso pode gerar problemas de saúde, no futuro, causando prejuízos a si próprios e ao sistema público de saúde.
É preciso haver uma maior fiscalização dos bares e restaurantes que fornecem bebidas alcoólicas a menores de dezoito anos, a fim de que não haja o comprometimento desses jovens, pois muitos deles não têm controle do consumo dessas bebidas e podem acabar prejudicando à própria vida e a de outras pessoas por meio de atitudes que violem leis vigentes no Brasil.
Além disso, é necessário que o Governo invista em campanhas educativas, visando suplantar falsos conceitos que são passados pela mídia, principal veículo de divulgação das empresas fabricantes de bebidas alcoólicas e por amigos ou familiares.
O fruto desses campanhas só poderá surtir efeitos a partir de vários anos após o início das primeiras ações. No entanto, existem muitos empecilhos advindos das multinacionais que obtêm lucros com esses produtos.
João Victor Belém Falcão Rabelo
http://www.youtube.com/watch?v=GG3QUGfvaYE
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